Matopiba lidera desmatamento e emissões de CO₂ no Cerrado brasileiro

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Entre janeiro de 2023 e julho de 2024, o desmatamento no Cerrado brasileiro emitiu mais de 135 milhões de toneladas de CO₂, quantia superior às emissões do setor industrial do país. Desses, 80% das emissões foram provenientes do Matopiba, região que abrange Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, destacando-se principalmente a monocultura de soja. A formação savânica, que compõe 62% da vegetação remanescente do Cerrado, foi responsável por 88 milhões de toneladas de CO₂, correspondendo a 65% do total.
Os estados do Matopiba se destacam no desmatamento, com Maranhão emitindo 35 milhões de toneladas de CO₂, Tocantins com 39 milhões e Bahia com 24 milhões. O Piauí contribuiu com 11 milhões de toneladas.

Atualmente, mais de 60% da vegetação remanescente do Cerrado está localizada em propriedades privadas, e conforme as regras do Código Florestal, essas propriedades podem legalmente desmatar até 80% da vegetação nativa existente em seus terrenos.

Quem fala sobre este assunto é o Diretor Executivo do IPAM, André Guimarães. André é Agrônomo formado pela Universidade de Brasília (UnB), foi vice-presidente de Desenvolvimento da Conservação Internacional (CI) da divisão Américas, onde supervisionou a operação em dez países da América Latina. André também fundou e dirigiu a Brasil Florestas, empresa que focou na implantação de produtos florestais como serviços ambientais. Foi coordenador de Relações com o Setor Privado no Banco Mundial no programa Piloto das Florestas Tropicais e Diretor da A2R Fundos Ambientais. André também dirigiu entidades do terceiro setor, como o Instituto BioAtlântica (IBio) e IMAZON.

Assista ao episódio ao vivo pelo Youtube do Observatório de Justiça e Conservação. Acesse o link na descrição.

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