Hipertensão: Todas as as causas explicadas pelo cardiologista Dr. Cotta Jr.

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Dr. Cotta Junior
Especialista em Cardiologia (RQE Nº: 4559) e Medico de Família e Comunidade (RQE Nº: 2157) com título reconhecido pela Associação Médica Brasileira - AMB.

A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é a uma doença crônica prevalente e tem forte relação com a ocorrência de doença cardiovascular, e é a principal causa de morte no Brasil e no mundo. No país, morrem cerca 350 mil pessoas em consequência de doenças cardiovasculares e a maioria tem como uma das causas a HAS, que é responsável por 80% dos casos de acidente vascular cerebral (AVC) e também se mostra um agravante em quadros de infarte, aneurisma arterial e até insuficiência renal. A estimativa é que cerca de 25% da população brasileira adulta, algo entre 35 milhões e 40 milhões de pessoas, seja hipertensa, segundo dados de 2019 do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde.

Outra mudança trazida pela DBHA 2020 é em relação às orientações de tratamento. A nova diretriz propõe que a combinação de fármacos seja a estratégia preferencial para a maioria dos hipertensos. Aplica-se aos pacientes a partir do estágio 2 da doença hipertensiva, quando as medidas registradas são maiores ou iguais a 160 x 100 mmHg, e para os em estágio 1 (pressão arterial entre 140 e 159 mmHg e 90 e 99 mmHg), mas com risco cardiovascular moderado ou alto. “A hipertensão é uma patologia multifatorial. O tratamento com medicamentos com ações distintas facilita o seu controle, pois eles agem em locais diferentes do organismo e proporcionam resultado melhor na redução da HAS”, destaca Andréa.

Para pacientes em estágio 1 da doença, mas com risco baixo, a recomendação é iniciar o tratamento com monoterapia. Isso vale também para os muito idosos, ou com fragilidades, que devem receber apenas um tipo medicamento por uma questão de segurança do paciente, para que a redução da pressão aconteça de forma mais lenta e gradual, e ocorra a adaptação aos novos níveis de pressão.

Fonte: https://www.portal.cardiol.br/post/no...
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