A HISTÓRIA DO ZAGUEIRO URUGUAIO "ANCHETA" , UM DOS MAIORES DA HISTÓRIA GREMISTA.

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A HISTÓRIA DO ZAGUEIRO URUGUAIO "ANCHETA" , UM DOS MAIORES DA HISTÓRIA GREMISTA.
Atílio Genaro Ancheta Weiguel, nasceu em Florida - Uruguai, em 19 de julho de 1948.
Ancheta começou sua trajetória jogando como centro-médio, nas categorias amadoras do Club Nacional de Football.
Rapidamente promovido ao time principal do Nacional, Ancheta também era aproveitado como zagueiro. Embora não gostasse da posição, o jovem da cidade de Florida sempre colaborou com seus treinadores.

E nessa posição Ancheta foi ficando, ficando E foi ficando bom demais.
Bicampeão uruguaio nas edições de 1969 e 1970, Ancheta fez parte de uma das melhores formações da "Celeste" depois daquela que venceu a Copa do Mundo de 1950.
Convocado para o mundial de 1970 no México, Ancheta foi um dos grandes destaques do Uruguai na competição. Mas, todo esse sucesso não era refletido em seu contracheque.
Com prejuízos acumulados e sem perspectivas, Ancheta só tinha uma certeza em sua cabeça: Precisava deixar o Nacional.

Ancheta, Cubilla e Montero Castillo estavam descontentes. Eram dias de grande penúria naquele difícil ano de 1971.
Ídolos do Nacional e figuras marcantes na Copa do Mundo do México em 1970, os craques uruguaios estavam sem ver a cor do dinheiro!
Os salários atrasavam meses e os "bichos" praticamente não existiam mais.
O grande e tradicional Nacional, campeão da Taça Libertadores e do campeonato uruguaio estava afundado em dívidas, inclusive precisando vender alguns jogadores para amenizar o rombo financeiro que já durava um bom tempo.

O Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense foi um dos primeiros clubes que ofereceu uma proposta concreta. Com o negócio fechado em 550.000 cruzeiros, bastava levar o craque para o Rio Grande do Sul.
Contudo, existia um clima de indignação da imprensa nas páginas dos jornais "El País" e "El Dia", quando manchetes estampavam o exílio forçado do melhor jogador uruguaio daquele momento.
E foi assim que Ancheta desembarcou em Porto Alegre. Na cabeça dos torcedores do Grêmio, ainda era recente a imagem de Ancheta na partida contra o Brasil pela semifinal da Copa do Mundo.
Feliz com o salário de 6.000 cruzeiros por mês, pouco mais da metade do que ganhava o tricampeão Everaldo, Ancheta foi atencioso e simpático com os torcedores em suas primeiras 24 horas no Olímpico.
Exibido como troféu, os dirigentes gremistas até esqueceram da apresentação formal entre Ancheta e o técnico Ótto Glória, que inclusive não foi consultado sobre a contratação do jogador.
Mesmo assim, Otto Glória aprovou o novo reforço com bastante entusiasmo: "Como não ia gostar, Sempre disse que o Grêmio precisava de reforços para voltar rapidamente ao topo do cenário gaúcho".
Em pouco tempo, os primeiros comparativos com o chileno Elias Figueroa foram estabelecidos. Era mais um ingrediente picante na rivalidade do tradicional Gre-Nal.
Como o Internacional faturou quase tudo naquele período, Figueroa contava com a compreensível simpatia da mídia esportiva.

Fez boas temporadas, mas nada de títulos para o Tricolor, que caía sempre diante do rival, o Internacional de Falcão e Figueroa, ganhador de tudo o que era troféu que via pela frente. Se era de prata e brilhava, o Inter ia lá e papava. Para o Grêmio nada sobrava. Mas para Ancheta, o reconhecimento viria em 1973 — e em dourado —, com a “Bola de Ouro”, da revista Placar , de melhor jogador do Brasil. Nem mesmo os dolorosos cálculos renais impediam-no de jogar. Curvava-se de tanta dor, mas não dava moleza para atacante algum.

Os primeiros anos foram difíceis. Morando no bairro Menino Deus em Porto Alegre, Ancheta sentia saudade da família e vivia preocupado com a saúde da filha Gabriela.
Quando o impacto da transferência para o Grêmio passou, Ancheta percebeu que não tinha assinado um bom contrato como pensava.
A diferença entre o custo de vida no Brasil e no Uruguai não tinha passado por sua cabeça. E como isso pesava.........

FONTE:
https://www.museudapelada.com/resenha...
sta é a biografia de Ancheta, um dos maiores ídolos gremistas, que está no primeiro volume (a letra “A”) da enciclopédia “Ídolos – Dicionário dos craques do futebol brasileiro, de 1900 aos nossos dias”, que será lançado até dezembro, pela Livros de Futebol.com, do editor Cesar Oliveira.
site: tardes de pacaembu
https://www.ocuriosodofutebol.com.br/...

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