Que Fim Levou TONINHO GUERREIRO Centroavante Que Brilhou No Santos E São Paulo Nos Anos 60/70?

Описание к видео Que Fim Levou TONINHO GUERREIRO Centroavante Que Brilhou No Santos E São Paulo Nos Anos 60/70?

Que fim levou Toninho Guerreiro Centroavante que brilhou no Santos e São Paulo nos anos 60/70?
👉Se Você é novo no canal, se inscreva aqui Para Receber Nossos Vídeos Assim Que Forem Publicados: https://bit.ly/Inspireseoficialfutebol

Rosto alongado, costeletas mal aparadas e queixo esticado. Uma imagem muito familiar aos fãs incontáveis ​​de Antônio Ferreira, o “Toninho Guerreiro”. Ele não era alto e tampouco musculoso. Também não fazia o tipo centroavante “trombador”, pelo contrário! Técnico e oportunista, o atacante foi um dos maiores finalizadores do futebol brasileiro.
Filho de Arthur Ferreira e de dona Rosa Carrara Ferreira, Antônio Ferreira nasceu na cidade de Bauru, São Paulo, em dez de agosto de mil novecentos e quarenta e dois. Toninho Guerreiro começou a despontar para o cenário do futebol brasileiro no Noroeste de São Paulo, mas foi no Santos que ele alcançou o mundo jogando ao lado de ninguém menos que o Rei Pelé. Mas não parou por aí, a nossa lenda depois foi jogar no São Paulo onde ajudou o clube paulista a sair de um jejum de títulos e se tornou o único jogador pentacampeão por clubes paulistas. Sem dúvidas, a maior frustração de Toninho foi o seu desligamento da Seleção Brasileira, prestes a disputar a copa do mundo do México de mil novecentos e setenta. O corte de Toninho foi mal explicado pela CBD, deixando margens a interpretações discordantes. Mas, ó, meu amigo, não se avéche não, porque neste vídeo eu vou explicar tudo da infância, os momentos marcantes de sua carreira, esse lance absurdo de seu corte da seleção em setenta e o que aconteceu com ele após pendurar as chuteiras.
INF NCIA E INÍCIO DA CARREIRA.
Na infância, o pequeno Toninho padecia com o rigor da mãe, que não perdoava nenhuma das bolas que caiam em seu quintal. Com um machado nas mãos, dona Rosa reduzia qualquer gorduchinha em pobres retalhos de borracha! Aos finais de semana, Toninho esquecia das broncas da mãe e aproveitava para bater uma pelada com a rapaziada no campinho de Seu Sabino. Afinal, o pai Arthur estava em casa para garantir que machado nenhum fosse o carrasco das poucas alegrias da garotada. Seguindo os conselhos de seu Arthur, Toninho precisou contrariar os planos de dona Rosa, que sonhava em ver o filho como funcionário da Companhia Paulista Ferroviária de Bauru. E Toninho cresceu jogando no Paulista, uma equipe de futebol amador da cidade de Bauru, até ser descoberto em mil novecentos e cinquenta e nove pelo Doutor Newton Ribeiro, que na ocasião procurava organizar um quadro juvenil no Esporte Clube Noroeste de São paulo. Contudo, Toninho jogou por pouco tempo no juvenil e logo foi aproveitado no elenco principal do Noroeste. No mês de janeiro de mil novecentos e sessenta, o rapazola assinou seu primeiro compromisso profissional para receber seis mil cruzeiros mensais. Sua ligação com o Santos começou muito cedo, quando foi levado pelo pai ao Departamento Amador do Time da Vila Belmiro. Sem conseguir permanência, o jovem Toninho voltou para Bauru e fez muito sucesso jogando pelo Noroeste.

Комментарии

Информация по комментариям в разработке