Thomas More e a Utopia.

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Thomas More e a Utopia.

Biografia e contexto

Thomas More (1478-1535) é um humanista Inglês. Por certo tempo estuda grego em Oxford, mas é dissuadido a sair. Flerta com a Ordem dos Cartuxos, todavia não a adere por completo. Por fim, acaba se tornando advogado tal como o seu pai.

A Inglaterra vive um contraste de pobreza, riqueza, criminalidade e corrupção. Muitos agricultores perdem suas terras com a expansão do gado. Não sabendo trabalhar em outras funções e com baixas oportunidades de empregos a criminalidade cresce.

Em 1504 torna-se membro do parlamento. Lidera a campanha contra o aumento de impostos promovida pelo rei Henrique VII. É bem-sucedido, porém seu pai acaba preso na torre e é solto mediante o pagamento de 100E.

O novo Rei, Henrique VIII vê com bons olhos Thomas More tornando-o cavalheiro em 1514 e chanceler posteriormente. O pensador irá renunciar o cargo em 1532 por sua “incorruptibilidade”.

Por fim, Thomas More, alegando que o parlamento não podia fazer de Henrique VIII a cabeça da Igreja, foi decapitado sob a condenação de traição nacional.

Pensamento

Sua obra mais famosa é a Utopia (lugar nenhum) de 1518. Na obra é relatada uma ilha no hemisfério sul onde tudo é feito da melhor maneira possível. Rafael Hitiodeu, um viajante europeu passa por esse local e observa que lá tudo é feito da melhor maneira possível. Passados 5 anos, o viajante retorna para seu continente afim de contar o que lá vivenciou, sobretudo as sábias instituições daquele povo.

Em utopia destaca-se o fato de tudo ser comum a todos. Ou seja, há a defesa de que o bem público não pode florescer onde há propriedade privada. Além disso, será destacado as divisões simétricas das funções sociais de acordo com a “natureza” de cada um; a guerra sem a ganância; a tolerância religiosa; a oposição a matança indiscriminada dos animais; a defesa do direito criminal; e, por fim, a contraposição da pena de morte por roubo. Portando, o filósofo tenta pensar em uma sociedade ideal as suas perspetivas.

Referências
Thomas More, A utopia.
História da filosofia de Bertrand Russel e Bernadete Siqueira Abrão.

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