Dica Exercícios Epicondilite Lateral do Cotovelo McKENZIE - Clínica Fisioterapia Dr. Robson Sitta

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Dica Exercícios
Tratamento da Epicondilite Lateral do Cotovelo
Conceito McKenzie (MDT): Disfunção do Tecido Contrátil

O Tennis Elbow ou epicondilite lateral é uma inflamação (com ou sem degeneração e/ou ruptura) da origem dos músculos extensores na região do epicôndilo lateral do úmero, comprometendo principalmente o músculo extensor radial curto do carpo.

Pode acometer tanto trabalhadores braçais submetidos a esforços repetitivos do membro superior quanto atletas que praticam principalmente esportes de raquete como tênis, tênis de mesa, squash, badmington, entre outros. É muito importante que se estude o modo como o atleta joga, pois se sabe que esta patologia é decorrente principalmente da técnica incorreta dos golpes de esquerda - backhand.

A queixa principal do paciente é uma dor no lado lateral do cotovelo, que pode ou não ser irradiada para a região proximal e dorsal do antebraço. O tenista inicialmente se queixa de dor durante determinados movimentos do jogo ou do treino, principalmente nos golpes de esquerda - backhand, e é muito difícil que nesta fase ele procure acompanhamento médico especializado. O próprio atleta utiliza-se de métodos de analgesia, como o uso de gelo no local da dor após as partidas.

Com o avanço da doença e sem a retirada do fator causal, o processo se torna crônico e o atleta se vê obrigado a procurar ajuda médica, e isso ocorre geralmente 3 meses após o 1º episódio. O tenista pode se queixar ao segurar algum objeto com o membro superior extendido, geralmente.

No exame físico, normalmente se observa dor à palpação do epicôndilo lateral no cotovelo, extensão ativa dolorosa do punho e extensão passiva do cotovelo com flexão passiva do punho dolorosa.


Muitas patologias podem simular a epicondilite lateral do cotovelo. O principal diagnóstico diferencial nos casos de dor lateral do cotovelo em atletas é com a síndrome do interósseo posterior, que corresponde a compressão do ramo profundo e motor do nervo radial no antebraço. A compressão do nervo interósseo posterior pode ocorrer concomitantemente epicondilite lateral em cerca de um terço dos casos.

Clinicamente, devemos suspeitar desta patologia quando temos casos crônicos que não respondem adequadamente ao tratamento conservador adequado. A dor nesta patologia geralmente se extende até a região média do antebraço, e não costuma responder ao tratamento com antiinflamatórios não hormonais. Em casos mais avançados pode ocorrer fraqueza muscular e até déficits de extensão dos dedos. Se a compressão acomete a região mais proximal à arcada do músculo supinador (arcada de Fröhse) o ramo sensitivo radial pode estar afetado e pode haver formigamento ou queimação na região dorso-lateral do punho (tabaqueira anatômica).

O tratamento da epicondilite lateral geralmente é conservador, sendo cirúrgico apenas se não houver remissão (total ou parcial progressiva) com o tratamento medicamentoso e fisioterápico em um período de 3 meses.

O tratamento conservador pode ser dividido em dois tipos: médico e fisioterapêutico.

Médico
O tratamento médico: inicialmente o uso de antiinflamatórios não hormonais.

Se o paciente é atleta, devemos sempre questioná-lo com relação ao equipamento utilizado para a prática do esporte. Devemos sempre questionar qual o tipo de raquete que ele usa, a tensão que é colocada nas cordas (no caso do tênis), e principalmente, movimentos na rotina diária de treinos.

Outras formas de tratamento foram descritos, como o uso da acupuntura, a manipulação da região cervical e do membro superior e infiltração de corticóides.

O uso dos chamados braces (imobilizador) para epicondilite lateral podem ser úteis em uma fase inicial de tratamento, principalmente nos atletas que jogam e treinam com muita frequência, embora alguns estudos relataram a ineficiência do brace para tratamento por longo período e por não auxiliar na melhora da força.

Fisioterapêutico
O tratamento fisioterapêutico é um dos mais importantes métodos para a cura dos pacientes com epicondilite lateral. Com ele, procuramos atingir três objetivos principais:

analgesia do paciente: gelo, TENS;
auxiliar na reparação tecidual: Ultra-som (fonoforese com Corticóides);
proporcionar o reequilíbrio da musculatura envolvida nesta patologia.

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