Tendinite / Tendinopatia Patelar do Joelho EXAME e TRATAMENTO Clínica Fisioterapia Dr. Robson Sitta

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FISIOTERAPIA ESPECIALIZADA em ORTOPEDIA & TERAPIA MANUAL
Tratamento de fisioterapia para tendinite / tendinopatia patelar do joelho
Exame clínico e Tratamento

A Tendinite Patelar, também conhecida como “joelho do saltador”, do inglês "Jumper's Knee", é uma patologia do tendão patelar normalmente relacionada às atividades esportivas que demandam saltos e desacelerações bruscas, como o vôlei, basquete, atletismo e futebol. Se não tratada adequadamente, pode se tornar crônica e diminuir consideravelmente o rendimento do atleta. Em casos extremos, o joelho pode até ser completamente rompido (como aconteceu com o jogador Ronaldo). O joelho do saltador normalmente afeta a fixação do tendão patelar do polo inferior da patela, devido ao mecanismo de cisalhamento que ocorre durante a desaceleração no esporte. A tendinite patelar é uma das doenças do joelho mais comuns que afetam atletas. Ocorre em até 20% dos atletas que praticam salto.

Qual é a origem desta doença?
Acredita-se que a patologia do tendão patelar seja causada por esforços repetitivo sobre o tendão patelar durante o salto, mas principalmente durante a desaceleração, quando o atleta retorna ao solo. É uma lesão específica para atletas, principalmente aqueles que participam de esportes envolvidos na desaceleração, como vôlei, basquete, handebol, corrida de rua e futebol. Fatores predisponentes incluem maior peso corporal, genu varo e geno valgo, um ângulo Q do joelho aumentado, patela alta, diferença no comprimento do membro, encurtamento das cadeias musculares, principalmente da posterior (isquiotibiais), desequilíbrio muscular e alteração do tipo de pisada. Fatores ligados ao treino incluem falta de preparo físico direcionado ao esporte, técnica inadequada e aumento importante da intensidade e frequência da prática do esporte (Overtraining). Nos esportes que envolvem as articulações dos membros inferiores, o joelho é a principal articulação envolvida na absorção e transmissão da energia cinética gerada pelo contato do pé ao solo e transmissão do movimento aos demais seguimentos do corpo. Isto se deve a dois mecanismos básicos: a chamada contração muscular excêntrica, em que a fibra muscular contrai e é alongada, resistindo ao movimento sob tensão, e a concêntrica. Em uma corrida, por exemplo, a força de reação ao solo, que chega a ser quatro vezes o peso do indivíduo é absorvida pela flexão do joelho, entre 50 e 60 graus, e pela resistência do quadríceps, ou músculo anterior da coxa, e o restante é dissipado pelo quadril e coluna vertebral. A doença ocorre da perda deste equilíbrio. De uma certa maneira, o quadríceps deixaria de absorver toda a energia cinética e o tendão patelar, sobrecarregado, sofreria micro-ruptura e degeneração em sua região de inserção na patela.

Quais são os sintomas? Os pacientes referem dor na região anterior do joelho, que muitas vezes piora após as atividades físicas que provocam a patologia. Normalmente, o envolvimento é infrapatelar ou perto do polo inferior da patela (parte de baixo da patela). Dependendo da duração dos sintomas, a tendinite patelar pode ser classificados em 1 de 4 fases, segundo Blazina: Fase 1 – Dor apenas após a atividade, sem prejuízo funcional.
Fase 2 – Dor durante e após a atividade, embora o paciente ainda é capaz de executar satisfatoriamente em seu esporte.
Fase 3 – Prolongada durante e após a atividade, com a dificuldade crescente na realização de um nível satisfatório.
Fase 4 – Ruptura completa do tendão exigindo reparação cirúrgica. O exame físico pode revelar os seguintes achados: - Ponto de dor no polo inferior da patela, o polo superior da patela, ou tuberosidade tibial;
- Encurtamento dos Isquiotibiais e quadríceps;
- Estabilidade ligamentar normal do joelho;
- Derrame intra-articular do joelho (raro).

Tratamento
Na fase aguda, impreterivelmente, institui-se os programas de reabilitação, incluindo: - Modificação ou Adaptação de Atividade, que seria diminuir as atividades que aumentam a pressão femoropatelar (por exemplo, pular, agachar). - Para os atletas, um programa específico e individualizado com o auxílio do preparador físico. - Crioterapia, que seria aplicar gelo por 20-30 minutos, 4-6 vezes por dia, especialmente após a atividade. - Melhoria do alongamento, incluindo (1) os flexores do quadril e joelho (isquiotibiais, gastrocnêmio, iliopsoas, reto femoral, adutores), (2), extensores de quadril e joelho (quadríceps, glúteos), (3) da banda iliotibial

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