TORNOZELO FRATURA FÍBULA TRATAMENTO COMPLETO - Clínica de Fisioterapia Dr. Robson Sitta

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A fíbula é um dos ossos longos da perna e participa das articulações do joelho e do tornozelo. Localiza-se na região lateral da perna e possui uma articulação fibrosa com a tíbia, que proporciona estabilidade entre esses dois ossos. A tíbia e a fíbula têm importância fundamental na formação da “pinça articular” do tornozelo, articulando-se com o osso do tálus, na região do pé.

A fratura da fíbula pode acometer o osso em três segmentos, sendo eles:

Proximal: região da cabeça da fíbula, próximo à articulação do joelho;
Medial: região da perna;
Distal: próximo à região tornozelo.
O diagnóstico é realizado através da história clínica e pelos sintomas apresentados pelo paciente, em conjunto com exames complementares de raio x, tomografia computadorizada e ressonância magnética.

Causas
Trauma direto na perna ou no tornozelo;
Lesões esportivas;
Acidentes automobilísticos.
Sintomas
Dor;
Edema;
Presença ou não de exposição óssea;
Dificuldade ao apoiar o pé no chão.
Tratamento
Uso de analgésicos e anti-inflamatórios;
Elevar a perna e usar uma bandagem compressiva sobre a região afetada;
Uso de talas (órteses) para imobilizar a região;
Uso de muletas;
Tratamento fisioterápico;
Em casos mais graves, a cirurgia é indicada.

FRATURA DO TORNOZELO

O tornozelo é a articulação ente o pé e a perna. Basicamente, o tornozelo é composto por 3 ossos: a tíbia, a fíbula e o tálus.

Anatomicamente, o tornozelo apresenta proeminências ósseas que agregam estabilidade ao tornozelo. Essas proeminências são conhecidas como maléolos. Existem dois maléolos na tíbia (média e posterior) e 1 na fíbula (lateral). Assim, uma fratura de tornozelo pode acometer um (unimaleolar), dois (bimaleolar) ou os três (trimaleolar) maléolos.

A superfície articular distal da tíbia é conhecida como “Pilão”. Geralmente as fraturas do Pilão são mais graves e com outras lesões associadas.

A incidência das fraturas do tornozelo é de aproximadamente 187 fraturas por 100.000 pessoas por ano. Cerca de 66% são unimaleolares, e a maioria das fraturas ocorre em mulheres idosas.



Qual a função do tornozelo? O tornozelo é considerado uma articulação “em dobradiça” complexa. Dentre os principais movimentos realizados pelo tornozelo, estão a flexão (mover o pé para baixo) e a dorsiflexão (“mover o pé para cima”).

Além dos ossos, o tornozelo conta com um forte complexo ligamentar para reforçar a estabilidade do movimento de dobradiça.

Como ocorre a fratura da tornozelo? Basicamente são dois mecanismos principais.

O mecanismo Torcional, comum no entorse (quando o tornozelo “gira”), conhecido como torsão, como ocorre “ao pisar num buraco” ou ao “desequilibrar de um sapato de salto alto”. Geralmente, nesse mecanismo torcional, ocorre fratura dos maléolos (tíbia ou fíbula).

O outro mecanismo é a compressão Axial, como ocorre nas quedas de altura em que o paciente cai “de pé”. Geralmente, nesse mecanismo axial, ocorre fratura do pilão tibial.

Quais os sintomas? Dor, edema (inchaço) e deformidade do tornozelo, além de incapacidade de apoiar o peso do corpo. A presença de bolhas e a exposição óssea (fratura exposta) também podem estar presentes e inspiram maiores cuidados.

Como é feito o diagnóstico? Além da história clínica e do exame físico, a utilização de alguns exames de imagens auxilia no diagnóstico e no planejamento da conduta terapêutica. A radiografia (RX) é o exame mais acessível e o mais utilizado para essa finalidade. A tomografia é útil para uma melhor avaliação do padrão de fratura, principalmente nas fraturas do pilão tibial.

Todas as fraturas são iguais ou existe alguma mais grave do que outras? As fraturas do tornozelo diferem entre si em termos de gravidade. Dentre os principais parâmetros, 4 se destacam para dizermos quão mais grave é a fratura. São eles:

1- Fraturas expostas ou grave lesão de partes moles (pele, músculos, ligamentos, tendões etc);

2- Presença de edema importante, de bolhas ou luxação (quando ocorre incongruência, ou seja, a perna “desencaixa” do pé);

3- Lesões associadas (vascular, nervosa etc);

4- Padrão da fratura (geralmente, devido ao mecanismo, as fraturas de pilão tibial tendem a ser mais graves).

Como é feito o tratamento? O tratamento pode ser de duas formas: conservador (sem cirurgia) ou cirúrgico. A escolha do tipo de tratamento vai depender principalmente da gravidade e de alguns parâmetros, como os 4 que citamos acima.

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