COMO CONTROLAR A RAIVA

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Raiva é uma emoção natural de todo ser humano. A raiva vem da percepção de necessidade de protesto, de reclamar seus direitos, de mostrar indignação. O que devemos controlar é a raiva disfuncional. E para identificar quando ela chega neste ponto devemos observar se ela está causando algum prejuízo.
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Marisa de Abreu Psicóloga CRP 06/29493
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COMO CONTROLAR A RAIVA

Ela por si só não é algo a ser considerado ruim ou prejudicial, pois a raiva te mobiliza para a autodefesa ou para defesa de quem você considera que merece.
Te oferece a sensação de controle e poder.
O que devemos controlar é a raiva disfuncional:
- Você está perdendo pessoas que não gostaria por conta da raiva?
- Está perdendo oportunidades? Trabalho, passeios, compras, etc.
- Está passando vexame, ou seja, faz coisas e depois percebe que não precisava?
- Está causando prejuízos financeiros? Quebra coisas, entrega coisas, despreza coisas?
- Está tendo problemas de saúde por causa da vasodilatação e outras respostas físicas da raiva? Como hipertensão, diabetes?
Então se concluímos que a nossa raiva está nos destruindo devemos suprimi-la? Não. Se você for por esse caminho tentará simplesmente não expressar mas continuará sentindo, e irá implodir.
Elaborar mantras de “não reaja”, “fique quieto”, “não responda”, só fará você se sentir um trouxa que se deixa ser pisado por quem quiser e aumentará a raiva.

Mas existem caminhos bem interessantes para controlar a raiva:

- Reconheça a raiva e os sentimentos que vem junto, reconheça que você precisa de um tempo. Respire.
- Avalie se seria o caso de ceder, as vezes pela raiva automática falamos “não” com raiva para tudo que até poderia ser “sim”.
- Perceba que reconhecer que sua raiva está sendo desproporcional não significa que você não teria algum direito a ela e de se expressar.
- Descubra a origem da sua raiva e mude o sentimento associado. A raiva vem de traumas, situações que aconteceram contigo, normalmente situações onde você se sentiu desamparado, e não conseguiu se defender. Hoje a raiva entra como supercompensação e/ou generalização daquela situação original.
Ou seja, normalmente a raiva é uma emoção que gera um comportamento desproporcional dirigido a pessoas e situações que te remetem ao que te feriu.
Raiva não é tudo igual. Não é porque o sentimento é o mesmo do seu vizinho que foi originada pela mesma coisa. E com isso o caminho terapêutico será só seu.
Identificar a origem da raiva é fazer um passeio pelas suas crenças internas. Por exemplo, para alguns o pensamento que leva a pessoa a sentir muita raiva é:
- As pessoas sempre me menosprezam, riem de mim, ou fazem pouco caso.
- As pessoas são injustas e querem ter vantagens sobre mim.
- As pessoas me humilham, me desprezam, me descartam. (narcisista)
- O mundo não me vê, não considera minha existência, não me permite ter direitos.
O segundo passo é ir mais a fundo e identificar as cenas originais, ou seja, lembrar se possível das pessoas que riram de você, que tiraram vantagens, que te humilharam, etc. Pois estas cenas ficaram gravadas como algo fixo, como uma verdade que se repetiria por toda a vida.
Ex dos ratinhos no piso com choque. 1º todo o piso. 2º só metade. 3º os dois grupos só com metade. Isso mostrou a criação do desamparo e repetição eterna da crença.

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